O crescimento da música católica


É unânime. Há muito tempo a música católica deixou de ser apenas um privilégio da liturgia. Mais que canções de animação, elas tem levado muita gente a se reencontrar com Deus. Padre Fábio de Melo, Adriana, Celina Borges, Rosa de Saron, a quantidade de evangelizadores através da música têm, não só crescido, mas ganhado espaço inclusive na mídia secular. No Rio de Janeiro também não é diferente. 

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Rosa de Saron – coletiva de imprensa na Canção Nova


Rosa de Saron encara desafio de evangelizar no meio secular

Leonardo Meira
Da Redação, com colaboração de Gracielle Reis

A Banda Rosa de Saron durante coletiva de imprensa
Ser uma das bandas católicas mais antigas ainda em atividade no Brasil e, ao mesmo tempo, ter uma legião de tocadores de música ligados nas composições carregadas de significado e arranjos bem elaborados.

Essa proeza é da Banda Rosa de Saron, fundada em 1988 e que alcança uma projeção cada vez maior no cenário nacional, extrapolando os limites do próprio segmento católico e adentrando com força no meio secular, um grande desafio.

O grupo fez parte das apresentações musicais doAcampamento Revolução Jesus, na sede da Comunidade Canção Nova, em Cachoeira Paulista (SP), ao longo da última semana. Durante o evento, o Rosa participou de uma coletiva de imprensa e destacou o tipo de evangelização que realizam. O grupo é composto por Guilherme de Sá (voz), Eduardo Faro (guitarras), Rogério Feltrin (baixo) e Wellington Greve (bateria).

Os integrantes da Banda ressaltam que, como cristãos, têm a obrigação de levar valores morais, éticos, espirituais, influenciando e permeando esses mesmos valores na sociedade. “Isso também é evangelização”, afirmam.

Eles acreditam que o enfoque das letras, abordando temáticas como solidão e pontos de vista diferentes do senso comum, auxilia nesse processo.

“As pessoas começam a se questionar: ‘Por que isso me deixa bem?’ É algo que, aos poucos, vai mexendo com os valores da pessoa”, ressaltam.

A quebra de preconceitos com a música católica – muitas vezes devido aos ouvintes, em um primeiro contato, sequer saberem que se trate de uma banda desse gênero – é outro ponto ressaltado. “Tocar o coração da pessoa é uma iniciativa fundamental”, afirma Guilherme.

O segredo de tanto sucesso está baseado no binômio “humildade” e “só com Deus”.

“A gente sabe que isso aqui é muito passageiro. É importante ter essa visão, ter discernimento. Se não for com Deus e humildade, cai tudo por terra”, acrescenta o vocalista.

Os músicos também salientam que a locomotiva não é o sucesso: o que impele é saber que sempre há alguém que precisa ouvir a mensagem em outros lugares.

“Quando você reconhece que o que você tem não é seu, mas de Deus, consegue distinguir entre fama e sucesso. Fama é ser simplesmente conhecido; já sucesso é fruto de um trabalho bem sucedido, finalizam.
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